terça-feira, 27 de julho de 2010

São João Maria Vianney


São João Maria Vianney
O Santo Cura d´Ars

Pouco dotado intelectualmente, atingiu esse santo vigário alto grau de santidade. Seu êxito foi tão grande, que atraiu multidões de todas as partes da França e de vários países europeus


· Plinio Maria Solimeo



O futuro Cura d’Ars nasceu na pequena localidade de Dardilly, perto de Lyon, na França, no dia 8 de maio de 1786, de família de agricultores piedosos. Foi consagrado a Nossa Senhora no próprio dia do nascimento, data em que foi também batizado.


Sua instrução foi precária, pois passou a infância em pleno Terror da Revolução Francesa, com os sacerdotes perseguidos e as escolas fechadas. João Maria tinha 13 anos quando recebeu a Primeira Comunhão das mãos de um sacerdote “refratário” (que não tinha jurado a ímpia Constituição do Clero), durante o segundo Terror, em 1799.(1)


Com a subida de Napoleão e a Concordata com a Santa Sé, foi possível a João Maria iniciar seus estudos eclesiásticos aos 20 anos, terminando-os aos 29, depois de mil e uma contrariedades.


É impossível, nos limites de um artigo, abranger toda a vida apostólica do Cura d’Ars. Por isso limitar-me-ei a abordar um aspecto dela, que foi como transformou a pequena localidade de Ars de modo a tornar-se ponto de admiração de toda a França.


Ars ao tempo da chegada do santo


Quando o jovem sacerdote chegou a Ars, esta era um pequeno aglomerado de casas, contando apenas 250 habitantes, quase todos agricultores. Como a maior parte das localidades rurais da França, sacudidas durante 10 anos pelos vendavais da Revolução Francesa, encontrava-se em plena decadência religiosa. Vivia-se um paganismo prático formado de negligência, indiferentismo e esquecimento das práticas religiosas.


A cidadezinha de Ars assemelhava-se às paróquias vizinhas, não sendo nem melhor nem pior que elas. Havia nela um certo fundo religioso, mas com muito pouca piedade.


Como transformá-la num modelo de vida católica, ambição de São João Batista Vianney?


Santificando-se para santificar os outros


Primeiro, pela oração e pelos sacrifícios do vigário por suas ovelhas. Já no dia de sua chegada, o Padre Vianney deu o colchão a um pobre e deitou-se sobre uns sarmentos junto à parede, com um pedaço de madeira como travesseiro. Como a parede e o chão eram úmidos, contraiu de imediato uma nevralgia, que durou 15 anos. Seu jejum era permanente, habitualmente passando três dias sem comer; e quando o fazia, alimentava-se somente de batatas cozidas no início da semana e já emboloradas. Mas ele sobretudo passava horas e horas ajoelhado diante do Santíssimo Sacramento, implorando a conversão de seus paroquianos.


Uma de suas primeiras medidas práticas foi reformar a igreja que, por respeito ao Santíssimo Sacramento, desejava que fosse a melhor possível.

2 comentários:

  1. EU AMO AS MISSAS REALIZADAS POR PADRE BACILON E PADRE MIGUEL,SO ANDO UM POUCO TRISTE POR ESTA AFASTADA DA IGREJA POR CONTA DO MEU TRABALHO,ESTOU MIN ADAPTANDO AO MEU NOVO HORARIO DE TRABALHO.LOGO,LOGO!ESTAREI DE VOLTA SE DEUS QUIZER.AMEM JESUS.DEUS TODO PODEROSO MIM PROTEJA.

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  2. ESTOU COM MUITAS SAUDADES DE IR AS MISSAS, DE ESCUTAR AS PALAVRAS POSITIVAS DE PADRE BACILON ACABEI DE CHEGAR DO MEU TRABALHO ESTOU COM A MENTEO CANÇADA POIS MEU TRABALHO EXIGE BASTANTE QUE EU A USE. OBRIGADA A VOÇES POR TUDO(PADRES,BACILON E MIQUEL).

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